quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Consultas anti-tabágicas duplicaram com a nova lei



Procura de consultas anti-tabágicas duplicou com a nova lei

Desde que a nova lei do tabaco foi aprovada, em Junho último, «o número de pessoas a procurar as consultas duplicou», revelou, em declarações publicadas na edição desta quinta-feira do Diário de Notícias, Luís Rebelo, presidente da Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo.

No entender deste responsável, isto é um sinal de que «as pessoas se estão a habituar à lei. Começam a perceber que vão surgir limitações ao fumo no trabalho e nos restaurantes».
Por outro lado, «há pessoas que vêm ter connosco com casos importantes e necessidades claras. Temos uma professora que se sentia incapaz de dar aulas porque fumava três maços por dia», refere, recordando que apenas 5% a 10% dos dois milhões de fumadores conseguem abandonar os cigarros sem ajuda de um médico, medicamentos ou a sua combinação.
"Dos 90% de fumadores que restam, 20% (360 mil) estão preparados para deixar de fumar, desde que tenham condições, ou seja, medicamentos, consultas ou terapias.», conclui.
Recorde-se que a nova lei, que entra em vigor no dia 1 de Janeiro, prevê uma consulta em cada centro de saúde e hospital. Mas, por enquanto, existem apenas 147 consultas no País.

Desde que a nova lei do tabaco foi aprovada, em Junho último, «o número de pessoas a procurar as consultas duplicou», revelou, em declarações publicadas na edição desta quinta-feira do Diário de Notícias, Luís Rebelo, presidente da Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo.
No entender deste responsável, isto é um sinal de que «as pessoas se estão a habituar à lei. Começam a perceber que vão surgir limitações ao fumo no trabalho e nos restaurantes».
Por outro lado, «há pessoas que vêm ter connosco com casos importantes e necessidades claras. Temos uma professora que se sentia incapaz de dar aulas porque fumava três maços por dia», refere, recordando que apenas 5% a 10% dos dois milhões de fumadores conseguem abandonar os cigarros sem ajuda de um médico, medicamentos ou a sua combinação.
"Dos 90% de fumadores que restam, 20% (360 mil) estão preparados para deixar de fumar, desde que tenham condições, ou seja, medicamentos, consultas ou terapias.», conclui.
Recorde-se que a nova lei, que entra em vigor no dia 1 de Janeiro, prevê uma consulta em cada centro de saúde e hospital. Mas, por enquanto, existem apenas 147 consultas no País.

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