sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A nova TVA!


A TVA | TV ALBUFEIRA ONLINE já se encontra no ar em fase final de testes, confira e divulgue:

http://www.tvalbufeira.com/


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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

(HENRI CARTOON)

Solução a curto prazo para injectar credibilidade à arbitragem em Portugal!

Pedofilia em instituto católico para surdos-mudos!


Verona - Pedofilia em instituto católico para surdos-mudos

Ex-alunos acusam padres de violação

O Instituto Antonio Provolo de Verona, modelo da caridade da Igreja Católica, está no centro de um escândalo de pedofilia que se arrastou durante décadas. Cerca de 70 antigos alunos da instituição, pertença da Congregação da Companhia de Maria para a educação de surdos-mudos, romperam esta semana a cortina de silêncio para denunciar os abusos sexuais sistemáticos que sofreram às mãos de sacerdotes e laicos da instituição.

Os testemunhos dos ex-alunos, hoje com idades entre os 40 e os 70 anos, referem os nomes dos responsáveis, entre eles 25 sacerdotes. Um dos implicados é o já falecido Giuseppe Carraro, bispo de Verona (1958 a 1978) actualmente em processo de beatificação.

Bruno, uma das alegadas vítimas, era conhecido como "o belo". Afirma ter sido sodomizado entre os nove e os 15 anos, no final dos anos 50. Numa carta de denúncia lembra o encontro com Carraro. "Dois padres levaram-me ao palácio episcopal e deixaram-me a sós com ele. Era 1959. Tinha 11 anos. Sodomizou-me e tentou fazer outros jogos sexuais. Foi terrível".

Mas essa não foi a primeira nem a última experiência traumática de Bruno. "Desde os três meses após a entrada no Instituto e até ao último ano fui objecto de atenções sexuais". Depois dá os nomes de 16 sacerdotes que o terão sodomizado, quase todos envolvidos em abusos semelhantes com outra crianças.

Para lá das violações, os alunos eram forçados a masturbar os sacerdotes, a sós ou em grupo, e eram submetidos a outras humilhações e maus tratos. A ameaça era a arma usada para submeter os mais rebeldes.

O bispo de Verona, Giuseppe Zenti, considera as denúncias fruto de "alucinações". Refere ainda uma alegada chantagem da associação de surdos, que terá inventado as calúnias para se vingar depois de a congregação não lhes ter cedido um local para reuniões.

(in “Correio da Manhã)


domingo, 25 de janeiro de 2009

Aeroporto da Portela "cercado" de pombais...

Aeroporto/Portela: 51 choques entre aviões e aves num aeroporto "cercado" de pombais...

O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves registou, num ano, 51 choques de aves com aviões no aeroporto de Lisboa. Os pilotos garantem que a maioria das situações não é reportada e alertam que a Portela está "completamente cercada" de pombais.

Aos olhos dos aviadores, a quantidade de pombais junto ao Aeroporto Internacional de Lisboa assemelha-se a uma "bateria anti-aérea": as aves que rondam as pistas são uma "ameaça" à segurança de passageiros e tripulação.

"A existência de aves pode provocar problemas como o que aconteceu recentemente em Nova Iorque", avisa o Comandante José Cruz dos Santos, responsável pelo Departamento de Segurança de Voo da Associação Portuguesa dos Pilotos de Linha Aérea (APPLA).

Em 2007, o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves" (GPIAA) recebeu 126 notificações de casos de "Bird Strikes" registados nos aeroportos portugueses. Só na Portela foram 51.

Para o Comandante Cruz dos Santos, estes dados são apenas "uma pequena percentagem do verdadeiro número de embates com pássaros". Em Lisboa, quase todos os pilotos já tiveram "uma situação de embate com um pássaro ou avistamento e quase embate", conta o comandante.

Consciente do perigo, a ANA - Aeroportos de Portugal fez um levantamento do número e localização de todos os pombais existentes nos arredores. O mapa foi enviado para o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), entidade reguladora, e apresentado no final do ano passado à APPLA. Os pilotos ficaram "assustados".

"Estamos completamente cercados de pombais. Assustou-nos a todos a sua quantidade e localização. Aterramos sempre com uma série de pombas a voar em redor do aeroporto, é uma bateria anti-aérea", critica o comandante da APPLA.

A maior concentração de pombais é no Concelho de Loures, na zona norte do aeroporto, que é também normalmente o sentido de descolagem dos aviões.

Amândio Silva é um dos muitos columbófilos com pombais próximos do aeroporto. Desempregado, solta diariamente os seus 150 pássaros na Vala do Prior Velho para os treinos de preparação para as provas e garante que "a linha de voo dos pombos não tem nada a ver com a dos aviões".

"Aqui há tempos estiveram aqui uns senhores do aeroporto e eu disse-lhes que os pombos não vão para a zona do aeroporto", conta o homem de 56 anos, apontando para uma das pistas da Portela, situada a cerca de 500 metros.

O piloto Cruz dos Santos tem dificuldade em aceitar esta explicação: "Gostaria de ter essa percepção de que as aves cumprem com as regras do ar, mas a meu ver isso não acontece".

O comandante explica que, para os pilotos, tentar desviar-se dos pássaros é uma manobra difícil quando se está a aterrar ou a descolar e, muitas vezes, as aves também não o conseguem fazer a tempo.

"A reacção que normalmente encontro nos pássaros quando eles avistam um avião é desviarem-se, ou seja, é um mergulho, mas às vezes não têm sucesso e acabam por cair em cima das aeronaves", explica, lembrando que estes choques podem provocar danos nas superfícies de voo dos aviões, vidros e até motores.

Na Associação Columbófila do Distrito de Lisboa (ACDL) estão registados cerca de cinco mil pombos-correio. Além destes, existem ainda os pombais "ilegais", uma realidade reconhecida quer pela Câmara de Lisboa quer pela de Loures, ambas contactadas pela Lusa.

Para Carlos Teixeira, da ACDL, a ameaça real não é o pombo-correio mas sim os pombos errantes: "Lisboa tem milhares de pombos que se formam em bandos e vão à procura de comer". De acordo com a autarquia lisboeta, são cerca de 20 mil.

Para afugentar as aves da rota dos aviões, a ANA tem vários sistemas: canhões de gás que emitem explosões sonoras, sistemas de ultrasons só audíveis pelos pássaros e alguns falcões que assim que são soltos afastam toda a passarada.

No gabinete de segurança da ANA, os investigadores estão a conceber uma "tecnologia inovadora" que recorre a um laser de cor verde "que a breve prazo deverá estar disponível", revelou à Lusa Rui Oliveira, da ANA.