Governo colombiano acusa FARC pelo fracasso das negociações
O alto comissário para a Paz da Colômbia, Luís Castro Restrepo, afirmou que o fracasso da libertação dos três reféns em poder das FARC ocorreu porque o grupo guerrilheiro omitiu muitas das informações necessárias para o resgate.
Em declarações à rádio argentina Continental, Restrepo Restrepo afirmou que as FARC «mentiram e enganaram» o presidente venezuelano, Hugo Chávez, que liderava as tentativas de resgate, quando lhe fizeram acreditar que libertariam os reféns.
A operação para libertar Clara Rojas, o seu filho Emmanuel e Consuelo González, foi suspensa na segunda-feira, quando Chávez leu uma carta das FARC que afirmava que o aumento das operações militares na região iria impedir a entrega dos reféns.
O facto foi negado, em conferência de imprensa em Villavicencio, de onde partiriam os aviões, pelo presidente Alvaro Uribe. O chefe de estado colombiano ofereceu um «corredor humanitário» para a saída dos reféns, em resposta ao pedido da missão internacional de declarar cessar fogo.
Por sua vez, a Cruz Vermelha afirmou que as possibilidades de libertação dos reféns em mãos das Farc são «altas», conforme os guerrilheiros prometeram a Chávez em 9 de Dezembro de 2007.
De acordo com a Rádio Caracol de Bogotá, Chávez ordenou às equipes com insígnias da Cruz Vermelha que estão em Villavicencio, a 90 quilômetros de Bogotá, para se manterem em estado de alerta frente a uma eventual libertação de Clara Rojas.
O alto comissário para a Paz da Colômbia, Luís Castro Restrepo, afirmou que o fracasso da libertação dos três reféns em poder das FARC ocorreu porque o grupo guerrilheiro omitiu muitas das informações necessárias para o resgate .
Em declarações à rádio argentina Continental, Restrepo Restrepo afirmou que as FARC «mentiram e enganaram» o presidente venezuelano, Hugo Chávez, que liderava as tentativas de resgate, quando lhe fizeram acreditar que libertariam os reféns.
A operação para libertar Clara Rojas, o seu filho Emmanuel e Consuelo González, foi suspensa na segunda-feira, quando Chávez leu uma carta das FARC que afirmava que o aumento das operações militares na região iria impedir a entrega dos reféns.
O facto foi negado, em conferência de imprensa em Villavicencio, de onde partiriam os aviões, pelo presidente Alvaro Uribe. O chefe de estado colombiano ofereceu um «corredor humanitário» para a saída dos reféns, em resposta ao pedido da missão internacional de declarar cessar fogo.
Por sua vez, a Cruz Vermelha afirmou que as possibilidades de libertação dos reféns em mãos das Farc são «altas», conforme os guerrilheiros prometeram a Chávez em 9 de Dezembro de 2007.
De acordo com a Rádio Caracol de Bogotá, Chávez ordenou às equipes com insígnias da Cruz Vermelha que estão em Villavicencio, a 90 quilômetros de Bogotá, para se manterem em estado de alerta frente a uma eventual libertação de Clara Rojas.
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