Exposição Gyotaku de Rachel Ramirez, na Galeria do CRAMC.
A Fundação Pedro Ruivo inaugura, no dia 25 de Janeiro, pelas 20h30, a exposição de pintura Gyotaku, de Rachel Ramirez. A exposição estará patente ao público até ao dia 23 de Fevereiro, de 2008, na Galeria do Conservatório Regional do Algarve Maria Campina.
Rachel Ramirez nasceu a 18 de Fevereiro de 1965, em Kowloon, Hong Kong (Japão) e, actualmente, vive na cidade Algarvia de Olhão, onde faz trabalhos a duas e três dimensões. Licenciou-se em Belas-Artes, no Central St. Martins College of Art, de Londres (1989-1992) e obteve o mestrado em Belas-Artes, no Royal College of Art, também de Londres (1992-1994). Estudou, ainda, em Berlim e no Japão, através de duas bolsas de estudo que lhe foram concedidas.
Nos últimos anos fez exposições individuais em vários países, nomeadamente, Portugal, Reino Unido, Japão, Estados Unidos da América, Finlândia e Argentina. Além disso, alguns dos seus trabalhos figuram em colecções privadas na Bélgica, Cuba, Alemanha, Grécia, Japão, Holanda, Espanha, Suiça, Portugal, Reino Unido, Estados Unidos da América e em colecções públicas nestes três últimos países.
A sua arte incorpora uma enorme variedade de materiais e técnicas de pintura, sendo que a exposição “Gyotaku” deve o seu nome a uma técnica de impressão com o mesmo nome. Gyotaku é uma palavra japonesa que traduzida literalmente quer dizer "peixe" (gyo) e "impressão" (taku). Apesar da impressão de peixes ter tido a sua origem no Japão em meados de 1800, pensa-se que a técnica tenha derivado indirectamente dos métodos chineses de "gravação em pedra". Os primeiros esboços de gyotaku foram concebidos durante a era Tokugawa com o objectivo de celebrar a apanha de peixes para uma festa de Lordes Samurais.
A Fundação Pedro Ruivo apresenta, agora, “Gyotaku”, na Galeria do CRAMC, que mostra o trabalho desta artista, cuja inspiração provém da vida marinha da Ria Formosa e do Oceano Atlântico, reflectindo a apreciação da beleza e diversidade que esta encontra na Natureza.
A Fundação Pedro Ruivo inaugura, no dia 25 de Janeiro, pelas 20h30, a exposição de pintura Gyotaku, de Rachel Ramirez. A exposição estará patente ao público até ao dia 23 de Fevereiro, de 2008, na Galeria do Conservatório Regional do Algarve Maria Campina.
Rachel Ramirez nasceu a 18 de Fevereiro de 1965, em Kowloon, Hong Kong (Japão) e, actualmente, vive na cidade Algarvia de Olhão, onde faz trabalhos a duas e três dimensões. Licenciou-se em Belas-Artes, no Central St. Martins College of Art, de Londres (1989-1992) e obteve o mestrado em Belas-Artes, no Royal College of Art, também de Londres (1992-1994). Estudou, ainda, em Berlim e no Japão, através de duas bolsas de estudo que lhe foram concedidas.
Nos últimos anos fez exposições individuais em vários países, nomeadamente, Portugal, Reino Unido, Japão, Estados Unidos da América, Finlândia e Argentina. Além disso, alguns dos seus trabalhos figuram em colecções privadas na Bélgica, Cuba, Alemanha, Grécia, Japão, Holanda, Espanha, Suiça, Portugal, Reino Unido, Estados Unidos da América e em colecções públicas nestes três últimos países.
A sua arte incorpora uma enorme variedade de materiais e técnicas de pintura, sendo que a exposição “Gyotaku” deve o seu nome a uma técnica de impressão com o mesmo nome. Gyotaku é uma palavra japonesa que traduzida literalmente quer dizer "peixe" (gyo) e "impressão" (taku). Apesar da impressão de peixes ter tido a sua origem no Japão em meados de 1800, pensa-se que a técnica tenha derivado indirectamente dos métodos chineses de "gravação em pedra". Os primeiros esboços de gyotaku foram concebidos durante a era Tokugawa com o objectivo de celebrar a apanha de peixes para uma festa de Lordes Samurais.
A Fundação Pedro Ruivo apresenta, agora, “Gyotaku”, na Galeria do CRAMC, que mostra o trabalho desta artista, cuja inspiração provém da vida marinha da Ria Formosa e do Oceano Atlântico, reflectindo a apreciação da beleza e diversidade que esta encontra na Natureza.
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