terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Mari Luz: Avô paterno rejeita hipótese de vingança entre ciganos!


Mari Luz: Avô paterno rejeita hipótese de vingança entre ciganos

João Prudêncio (texto), enviado da Agência Lusa


O avô paterno da menina desaparecida a 13 de Janeiro em Huelva, Espanha, refutou hoje que o desaparecimento da criança de cinco anos se possa dever a uma vingança entre ciganos.

"Aconteceu com a minha neta, como poderia ter acontecido com outra menina qualquer", disse Juan Cortez Fernandez, avô paterno de Mari Luz à agência Lusa, à margem da manifestação que hoje juntou 10.000 pessoas nas ruas da capital de província.

Reconheceu, contudo, que a família ainda tem suspeitas sobre dois romenos que quiseram alugar um espaço de venda na feira de El Portil, arredores de Huelva, onde os Cortez negociaram até às 15:00 daquele domingo.

Os dois homens são suspeitos porque, de acordo com o avô paterno de Mari Luz, nunca mais apareceram na feira, nem sequer no passado domingo, uma semana depois do desaparecimento.

"Foi o meu filho que lhes disse que o espaço não estava disponível e, portanto, poderia haver aqui um motivo de vingança, mas não tenho provas nenhumas de que seja assim e estar a chamar suspeitos àqueles homens é o mesmo que chamar a qualquer outra pessoa", afirmou.

Juan Cortez Fernandez pediu ainda às pessoas que deixem de telefonar à família com pistas falsas, pois "todos estão esgotados" com esses telefonemas.

Hoje ao fim da tarde, no final de uma manifestação muito emotiva, frente à Camara Municipal (Ayuntamento) de Huelva, um dirigente da Igreja Evangélica Filadélfia pediu ajuda a todas as pessoas, "independentemente das raças, credos ou cores políticas", na busca da pequena Mari Luz.

Do primeiro andar do edifício municipal, ladeado pela família Cortez e por membros da sua igreja, o pastor Juan Herédia falou em nome do "direito à vida", pedindo que todos trabalhem para um final feliz.
Na ocasião, foi libertada uma pomba que, segundo os organizadores, simbolizava o desejo de liberdade para a menina desaparecida, a paz na Terra e um apelo para que não cessem as buscas.

A menina, de cinco anos, desapareceu no domingo dia 13 de Janeiro de um bairro social a Norte de Huelva, depois de comprar um pacote de batatas fritas com um euro, num quiosque a cerca de 100 metros da própria casa.
Mari Luz: Avô paterno rejeita hipótese de vingança entre ciganos

João Prudêncio (texto) e Luís Forra (fotos), enviados da Agência Lusa
O avô paterno da menina desaparecida a 13 de Janeiro em Huelva, Espanha, refutou hoje que o desaparecimento da criança de cinco anos se possa dever a uma vingança entre ciganos.

"Aconteceu com a minha neta, como poderia ter acontecido com outra menina qualquer", disse Juan Cortez Fernandez, avô paterno de Mari Luz à agência Lusa, à margem da manifestação que hoje juntou 10.000 pessoas nas ruas da capital de província.

Reconheceu, contudo, que a família ainda tem suspeitas sobre dois romenos que quiseram alugar um espaço de venda na feira de El Portil, arredores de Huelva, onde os Cortez negociaram até às 15:00 daquele domingo.

Os dois homens são suspeitos porque, de acordo com o avô paterno de Mari Luz, nunca mais apareceram na feira, nem sequer no passado domingo, uma semana depois do desaparecimento.

"Foi o meu filho que lhes disse que o espaço não estava disponível e, portanto, poderia haver aqui um motivo de vingança, mas não tenho provas nenhumas de que seja assim e estar a chamar suspeitos àqueles homens é o mesmo que chamar a qualquer outra pessoa", afirmou.

Juan Cortez Fernandez pediu ainda às pessoas que deixem de telefonar à família com pistas falsas, pois "todos estão esgotados" com esses telefonemas.

Hoje ao fim da tarde, no final de uma manifestação muito emotiva, frente à Camara Municipal (Ayuntamento) de Huelva, um dirigente da Igreja Evangélica Filadélfia pediu ajuda a todas as pessoas, "independentemente das raças, credos ou cores políticas", na busca da pequena Mari Luz.

Do primeiro andar do edifício municipal, ladeado pela família Cortez e por membros da sua igreja, o pastor Juan Herédia falou em nome do "direito à vida", pedindo que todos trabalhem para um final feliz.

Na ocasião, foi libertada uma pomba que, segundo os organizadores, simbolizava o desejo de liberdade para a menina desaparecida, a paz na Terra e um apelo para que não cessem as buscas.

A menina, de cinco anos, desapareceu no domingo dia 13 de Janeiro de um bairro social a Norte de Huelva, depois de comprar um pacote de batatas fritas com um euro, num quiosque a cerca de 100 metros da própria casa.

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