domingo, 23 de setembro de 2007

"Crónicas do Passado Actual" (02)






Para se poder compreender um pouco a “história da UFOlogia em Portugal”, deixo aqui uma deixa…



Um pouco de história da UFOIogia em Portugal... (1)

Foi na última década de 70', e graças ao tão controverso 25 de Abril, que em Portugal se verificou o despertar quase generalizado, para questões do fantástico e do insólito.
Por essa altura - e quase repentinamente - o cidadão comum, viu-se envolto por uma verdadeira avalanche de informações e notícias sobre temáticas, até aí consideradas subversivas ou menos convenientes, pelo anterior regime.
Ao contrário do que acontecia em Portugal, além fronteiras, nomeadamente no resto da Europa Ocidental, na América do Norte, e em alguns países da América Latina, estes assuntos mereciam já a devida atenção quer de investigadores independentes, quer de certos órgãos de informação, mas em particular de organismos estatais, que com maior ou menor secretismo investigavam estes eventos. O debate era público, se bem com algumas restrições pontuais, a informação era sistemática, as obras literárias multiplicavam-se - em suma, havia uma vasta difusão e material de consulta!
O que até 1974 se passou em Portugal - relativamente a estes temas -, não seria de estranhar, pois o país vivia sob um regime político totalitário obscurantista, onde tudo o que pudesse questionar os seus princípios básicos, tais como: a ordem moral, religiosa, pública e política, era de imediato rigorosamente censurado ou punido.
Assim, destruídas essas barreiras, os portugueses puderam finalmente tomar conhecimento de "coisas" até ali impensáveis, novas ideias, novas perspectivas e conceitos diferentes começaram a tomar conta de muitas mentes adormecidas. Na avidez de tudo absorver, dificilmente se poderia distinguir o medíocre do aceitável...
A generalidade das pessoas procurava esclarecer-se, porém não possuindo naturalmente um espírito crítico e selectivo, de imediato ficavam à mercê do pouco material disponível, muitas das vezes especulativo, oportunista e pouco esclarecedor.
Foi neste contexto que começaram a surgir várias publicações e artigos de toda a espécie, e de todas as origens, com maior, menor ou até nenhum rigor científico. Os mais variados temas, desde práticas de bruxaria, passando pela quiromancia, adivinhação, etc., até à Primhistória, Cosmonáutica, UFOIogia, etc..
Muitos destes trabalhos de má qualidade, tiveram nesse tempo, pelo menos o mérito de à sua maneira, servirem de introdução a questões curiosas e de valor histórico. Felizmente nem tudo se poderia classificar de inútil ou negativo. No meio de toda essa amálgama, apareceram obras literárias de muito interesse, subscritas por investigadores de renome e sobre cujas matérias sempre trabalharam com honestidade e rigor. Pode-se dizer que, um número apreciável de obras e publicações, remetia o leitor para caminhos de reflexão e análise, o que contribuiu decisivamente para o esclarecimento, pelo menos, daqueles que cedo se sentiram atraídos por estas matérias.
De todos os temas em equação, foi talvez a UFOIogia, a que ganhou maior aderência por parte do público em geral. Talvez por se tratar de um fenómeno cujas características, desde logo criou à sua volta enorme polémica.
O fantástico, o misterioso, a realidade e a ficção sempre lhe estiveram ligados. Vividos por muitos, comentado por muitos mais, criticado e apoiado, eis os ingredientes necessários para criar à sua volta um interesse e uma curiosidade quase incontroláveis, talvez porque o fenómeno contém o embrião de questões tão importantes como obscuras. Por um lado, do ponto de vista científico ele propõe uma revisão de valores e conceitos já estabelecidos, por outro lado ele mexe com questões mais profundas, que destabilizaram outras áreas da vivência humana. A origem da espécie nunca foi explicada convenientemente pelas diversas religiões. Tão pouco a ciência demonstrou ainda – para muitos - estar em posse da verdade total!
O egocentrismo humano desmoronou-se com esse fenómeno. Ele desencadeou sem dúvida uma enorme revolução na mente humana.
O Cosmos, com todo o seu mistério e fascínio, sempre atraiu o homem, que nele tem visto desde há muito, o berço de múltiplas civilizações. Deuses e humanos têm as suas origens aí, onde o sonho por vezes quase toca a realidade!
Hoje, é incontestável que a OVNILOGIA, está grandemente associada à ideia da existência de vida para além do limite terrestre. Por isso, é natural que este fenómeno seja, por assim dizer, o pilar de todas as outras manifestações insólitas. É fácil pois, compreender que todas as atenções se tenham concentrado neste mistério.
Por volta de 1975, começaram a aparecer em Portugal, as primeiras publicações sérias sobre o assunto, subscritas por um grupo de investigadores privados, que desde a alguns anos atrás, mantinham já um trabalho sistemático e em estreita colaboração com associações estrangeiras de renome. A necessidade de expandir essa investigação, e ao mesmo tempo informar o grande público, do resultado desses trabalhos, levou esse grupo de pessoas a criarem um centro de estudos. Foi desse modo que nasceu o C.E.A.F.I. (Centro de Estudos Astronómicos e de Fenómenos Insólitos), cuja sede era no Porto. No mesmo ano saía o seu primeiro boletim - "Insólito" - que foi sem margem de dúvida a melhor publicação nacional da especialidade.
Pouco tempo depois da sua criação, o CEAFI, contava com uma rede de colaboradores, que cobriam todo o território nacional, envolvendo as ilhas, e que se sediavam nas principais cidades, desde o Minho ao Algarve.
Durante os anos da sua actividade, esta organização publicou variadíssimos trabalhos, promoveu inúmeros colóquios e exposições, pelas principais cidades do país, realizou conferências e, no auge da sua actividade organizou, a 7 de Outubro de
1978, o "Primeiro Congresso Ibérico de OVNILOGIA" - o qual foi até hoje o maior acontecimento do género em Portugal. Para além dos especialistas da investigação portuguesa, participaram também os investigadores estrangeiros: António Ribera, Henrique de Vicente, Cannen Garmendia, Carlos Imaz, Juan Gil Montes, Ares de Blas, Françoise Louange, Valvert Tort, e outros.
Este acontecimento, mereceu destaque nos principais órgãos de informação portuguesa: intervenções na rádio, televisão e imprensa escrita, que levaram ao grande público, pela primeira vez esclarecimentos e informações sobre a investigação/pesquisa OVNI.
Mas não foi apenas o CEAFI a única organização existente, a partir desse ano, foram aparecendo outros grupos. De todos eles, será nosso dever salientar o C.E.C.O.P. (Centro de Estudos Cosmológicos e Parapsicólogicos), sob a direcção do falecido, eminente investigador, engenheiro Sanchez Bueno, que em 1978 publicava o seu primeiro Boletim. A seriedade e rigor dos seus trabalhos, faziam do CECOP o segundo centro mais importante do país.
De registar que o ano de 1977 foi pródigo no aparecimento de grupos e grupelhos... na tentativa de imitarem os pioneiros. Todos eles de uma maneira ou de outra, procuravam editar publicações, o que ao fim de algum tempo veio saturar o mercado de procura, e também ao mesmo tempo veio confundir o leitor menos atento, devido ao seu pouco rigor científico. Como curiosidade, posso enunciar alguns nomes: o grupo OVNI-Grupo 7 publicava o "OVNI Magazine", depois apareceram as publicações "Galáxia" e a "Alpha", seguindo-se os jornais "Nostra" e "Mundo Insólito". Contudo, nenhum deles tinha o suporte "investigante" do ponto de vista científico.
Por volta de 1985 - depois da euforia de criação de grupos por todo o país -, assistiu-se ao desaparecimento progressivo e simultâneo de todas essas organizações, nascidas ao que chamámos de "Boom UFOIógico Nacional"! Uma natural selecção, fez sem dúvida desaparecer os que não continham as necessárias infra-estruturas que o delicado assunto exigia. Ficaram apenas aquelas que desde o início se propuseram a um trabalho honesto, baseado em conhecimentos técnicos/científicos, minimamente capazes de responder à mais controversa das questões alguma vez vividas pelo ser humano, ou seja: o mistério das suas origens!
Depois do BOOM dos anos oitenta, houve inevitavelmente a tomada de consciência!
Revelou-se, que nem tudo foi assim tão negativo - na verdade o balanço que hoje podemos tirar de toda esta movimentação, é a de que pelo menos, tiveram mérito de despoletar nas pessoas, a curiosidade e o interesse sobre assuntos até ai desconhecidos. Por outro lado, tiveram também mérito de criar alguns bons investigadores.
De seguida, ao "boom nacional" surgiu a C. N. l. F. O. (Comissão Nacional de Investigação do Fenómeno OVNI), constituída em grande parte por elementos do (ex-) CEAFI, e com a adesão de outros investigadores, a qual desde 1982 tomou a liderança da investigação OVNI em Portugal.
Associada com algumas organizações internacionais, veio desde essa data a desempenhar um papel ímpar na investigação portuguesa. Foi apoiada logísticamente pela FAP (Força Aérea Portuguesa), pela GNR (Guarda Nacional Republicana), e por outras organizações estatais, mantendo desde o início estreitas relações com os meios Universitários, com os serviços Meteorológicos, radaristas, etc.. Tentou levar quanto possível ao grande público o resultado dos seus trabalhos.
Organizou alguns importantes "meetings", onde agregou (e pela primeira vez em Portugal): cientistas, humanistas, psicólogos, militares, meteorologistas, investigadores e estudiosos dos "fenómenos aero-espaciais não identificados", além de várias mesas redondas... Mas esse grupo - "pequeno grupo de gente" (como lhe foi chamado) - que trabalhou diariamente, sem qualquer tipo de ajuda ou apoio por uma causa tão importante, sempre trabalhando condignamente para o esclarecimento de uma matéria tão injustamente esquecida e tratada - remou contra a maré! A entrada de elementos estranhos à CNIFO, mas devidamente licenciados com "canudos" universitários disto ou daquilo, e só com o propósito de ver os seus nomes em parangonas na comunicação social, levaram mais uma vez uma organização séria a cair em desgraça...
Entretanto, já tinha sido criada no Sul - no Algarve melhor dizendo -, a CNIFO-SUL (de minha responsabilidade), no sentido de vir reforçar a organização no estudo, investigação e análise do fenómeno OVNI, e de fenómenos ou factos inclusos nos ramos do paranormal e paracientífico, tentando assim preencher a lacuna existente nesta área geográfica nacional.
Para terminar este rol de organizações de investigação OVNI em Portugal - em 1997 foi criada a S.P.E.C. (Sociedade Portuguesa de Exploração Científica), a qual ao fim de 2 meses de vida propõe-se organizar um Simpósio Pioneiro em Portugal. Com um invejável "plantei" de investigadores nacionais e internacionais convidados, realiza na Universidade Fernando Pessoa, no Porto, a 25 e 26 de Outubro de 1997, o "Simpósio Internacional Fronteiras da Ciência". Seria o seu final antes de começar... Pois sem dúvida, devido aos seus propósitos "ultra-académicos", onde prevaleciam os "bacharéis de secretária" - esquecendo sempre os investigadores de campo - acabou por sucumbir logo após alguns meses, tudo isto depois de graves polémicas internas entre as várias facções, e objectivos.
Depois de toda esta longa caminhada através do historial OVNI em Portugal, lamentavelmente sem se poder apontar uma organização duradoira, chegamos assim ao ano de 1999, quando alguns dos poucos "dinossauros da ufologia nacional" juntamente com outros anónimos de diversa formação académica (que tinham ficado de parte, muito embora tivessem continuado a trabalhar com os mesmos objectivos, longe do anarquismo incontrolado de "grupos nacionais"), decidiram criar uma Associação, sem fins lucrativos, com os principais objectivos de se dedicar ao estudo, investigação e divulgação das Paraciências, e ao estudo sistemático de fenómenos, como: Fenómenos aero-espaciais (UFOLOGIA) e, outras manifestações anómalas.

Estava fundada a Associação Portuguesa de Investigação OVNI (Portuguese UFO Research Association – Algarve), vulgo PUFORA... Quais os seu propósito?

- Um primordial - nunca copiar os moldes das outras organizações, por esta ou aquela razão. Temos presente a experiência amarga vividas por outros, desde há 26 anos...
- Manter logo de início, ligações recíprocas com outras associações congéneres, além fronteiras, caso específico da EDENEX Apoiar iniciativas válidas, como é o caso dos Alertas Internacionais OVNI, trabalhos conjuntos, etc .
- Reunir a mais ampla informação das várias temáticas, e de ocorrências em Portugal, por forma a propiciar uma colecta representativa e uma amostragem significativa dos eventos em causa, colocando-os à disposição de cientistas e investigadores das mais diferentes áreas a que os problemas digam respeito.
Como etapa prioritária, que proporciona avanços na avaliação, da natureza fundamental das manifestações, contamos para já, com a "Casuística OVNI - Portugal", (em diskette - copyright de: J. Manuel Sottomayor), onde estão catalogados os casos portugueses mais significativos, desde 1910 aos nossos dias.
Um trabalho de vários anos, na recolha e tratamento rigoroso, e exaustivo, de todas as informações relativas a observações de fenómenos aeroespaciais não identificados em Portugal.
- Também o levantamento dos casos OVNI do Algarve, já publicado na www-page da PUFORA, e em diskette (sob o título: Historial OVNI - Algarve) e outros trabalhos inéditos, em vias de conclusão.
- A criação de um grupo de trabalho, entre o público em geral, proporcionando um fórum de debate, que se pretende não dogmático, entre os vários membros. Ainda, o propósito da futura divulgação e debates, com especialistas reconhecidos na casuística OVNI, finalizando com a publicação de artigos/comunicações a nível nacional e internacional.
- Acabar com o "facto", que o estudo e análise científicas dos chamados fenómenos OVNI, ultrapassam as noções primárias que costumam encerrar estes problemas em interpretações/conceitos redutores: algumas prendem-se
com a ideia, divulgada em sectores da comunidade académica nacional, de que estes assuntos são menores e portanto indignos da Ciência, e colocados pasme-se ! - ao nível da astrologia, feitiçaria, espiritismo, etc., etc... Estas concepções, típicas de um pseudo esclarecimento e formação deficiente em termos culturais sobre os critérios, obrigações e história da própria Ciência, comungam com outras ideias míticas que ligam estes fenómenos a manifestações de inteligências extraterrestres. Em facto a sigla OVNI quer dizer apenas Objecto Voador Não Identificado, e nada esclarece acerca das suas eventuais origens e dos seus mentores. A hipótese ET é apenas uma, plausível, entre outras possibilidades teóricas que podem servir de base de trabalho científico. No entanto, estas preocupações em nada afectam a importância, antes a reforçam, e o significado potencial destas experiências vividas por cidadãos comuns, vulgares, surpreendem em situações normais o quotidiano!
A fenomenologia tipo OVNI contém inegável importância exploratória para o futuro do conhecimento da natureza e do Universo, que nos rodeia. Para além das suas vertentes físicas, avulta o facto de poder traduzir indicações importantes no que toca à sociologia e psicologia da formação das crenças.
De última hora poderei citar um caso - recentíssimo - denominado "Nave dos Deuses", melhor dizendo a manifestação OVNI ocorrida no passado dia 27 de Novembro de 1999. Que segundo parece, "varreu" o Mediterrâneo ocidental...
Ora bem, segundo o relatório da PUFORA (datado de 29 de Novembro 1999):o princípio desse avistamento anómalo na Europa, foi registado e testemunhado na Praia da Manta Rota no Sotavento algarvio. Embora ainda considerado "em investigação preliminar", já está disponível na www-page PUFORA.
Quero com isto dizer: que estamos e, estaremos sempre vigilantes, mas também sempre necessitados da reciprocidade universal!
Termino, agradecendo reconhecidamente - em meu nome e da PUFORA – a oportunidade que nos é dada pela EDENEX, de intervir nesta sua "/// Conferencia Nacional de Enigmas Extraterrestres", e de vos ter dado um pouco do panorama e historial das organizações de pesquisa OVNI de Portugal.
Quero ainda, muito particularmente, endereçar à congénere EDENEX, os nossos sinceros votos de LONGA VIDA, no delicado objectivo a que se propõe, e que poderá sempre contar com a nossa modesta ajuda, e colaboração.
Saudações PUFORA para todos! E até uma próxima oportunidade!

Muchas gracias!

Nota do autor:

Foi com bastante entusiasmo e alegria que participei, em representação da PUFORA (Associação Portuguesa de Investigação OVNI - Algarve), nesta /// Conferencia Nacional de Enigmas Extraterrestres, por expresso convite da congénere espanhola Asociación Nacional de Estúdios de Enigmas Extraterrestres EDENEX, e na pessoa do eminente investigador e seu director D. Alberto Guzmán.
Surpreendeu-me - e depois de longos anos dedicados ao estudo do fenómeno OVNI -. que estas conferências malagueñas tivessem (realmente) uma resposta tão positivista por parte da população de Torremolinos, que transbordou por completo durante os dois dias do evento, na magnifica sala da Casa da Cultura do Excmo. Ayuntamiento de Torremolinos, e como alguém alcunhou: foi a Capitai OVNI por dois dias'
Esta a lição que nos fica - pena é que os nossos cépticos (lusos), comummente chamados de "consultores científicos de tv. etc. . e não só!" não possam testemunhar... será que os dedicados estudiosos da fenomenologia são um bando de loucos varridos? NÃO O SÃO! Srs. "Intelectuais".. .!
Estiveram presentes, e desde a primeira hora, desta iniciativa, toda a classe de cidadãos espanhóis: engenheiros, médicos cirurgiões, psicólogos, meteorologistas, criminologias, advogados, agentes da autoridade, economistas, investigadores, técnicos de informática, cientistas, jornalistas, etc. incluindo o chamado cidadão comum. Mas o mais importante, e para que conste - foi toda a sua compacta e interessada participação: fazendo perguntas, comentando e alvitrando à sua (melhor) maneira, a comparticipação no estudo e investigação do assunto.
Resumindo, chegou-se à conclusão que é URGENTE e IMEDIATO a abertura das mentes "embrutecidas", ao estudo sério e sistemático da fenomenologia OVNI e temas conexos, isto para além de outros graves problemas, é urgente
não ficarmos agarrados e parados no tempo, como o desejam as várias doutrinas ortodoxas, e dai tirarem partido.
Muito mais haveria que dizer, mas, neste limitado espaço, só quero manifestar a minha homenagem aos que ainda acreditam (como eu) que teremos de nos debruçar muito mais sobre o que se está passando à nossa volta, estudando-o, investigando-o - perdendo muito tempo, sem dúvida! -, e constatarmos que não estamos sós no Universo. Para isso é necessário não olharmos para o que a comunicação estatal (qualquer que seja a procedência ou país), nos quer impingir como verdade e vermos, isso sim - com "olhos de ver" -, o que se está a passar ao nosso lado, e noutra dimensão...
Obrigado a todos da EDENEX e aos "velhos" (amigos) investigadores da VERDADE UFO, que ali encontrei, e que mais uma vez mostraram que não poderemos parar, desarmar, calar contra o cepticismo fácil dos governos e organizações "contra-informação UFO".
Em nome da PUFORA, estaremos sempre presentes e vigilantes, contra a mentira internacional!

(1)Intervenção do autor na “III Conferencia Nacional de Enigmas Extraterrestres”, realizada na Casa de Cultura de Torremolinos /Espanha, 28/29 de Janeiro de 2000.

Por conseguinte, deverá ser compreendido à data de intervenção.

Um comentário:

Anônimo disse...

"Sánchez Bueno".....¿Apellidos Españoles?