Ataque israelita mata 20 pessoas numa escola da ONU em Gaza
(06 de Janeiro de 2009, 14:37)
O exército israelita lançou um ataque contra uma escola da ONU em Gaza, fazendo, pelo menos, 20 mortos, confirmou uma fonte médica esta terça-feira.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Últimas dos "carniceiros" judeus!!!
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2 comentários:
Chamar carniceiros aos Judeus que tentam eliminar fanáticos palestinianos carregados de bombas para destruir alvos civis israelistas é coisa que só passa pela cabeça de quem desconhece a realidade desta guerra que já dura há tantos anos. Os fanáticos bombistas palestinianos, ao serem descobertos, escondem-se em escolas ou em casas de famílias palestinianas para se fazerem explodir. Depois acusam as forças armadas israelitas do massacre. Quem o disse foi uma mãe palestiniana que perdeu os filhos nessas circunstâncias. Pois é, nem todas as mães palestinianas são militantes sacrossantas. Ainda há algumas mães palestinianas que amam e protegem os seus filhos e não os querem ver transformados em homens bomba, apesar da grossa recompensa monetária que passam a receber, após a morte dos filhos nestas circunstâncias.Há um ditado popular que diz:" Não há maior cego que aquele que não quer ver". Não há dúvida que as forças políticas da Europa há décadas que não querem ver todo o esforço de Israel para negociar a PAZ com os palestinianos. Não se percebe muito bem porquê. Na verdade, deve estar tudo mal numa sociedade, (como na Palestina)quando uma mãe palestiniana rejubila de alegria quando sabe que o seu filho se fez explodir num supermercado israelita, matou 50 ou 100 judeus e dali foi viajar, transformado em mártir, para os braços das muitas virgens que o esperam no paraíso. Aliás, nesse paraíso já devem ter descoberto há muitas décadas o segredo de clonar virgens, senão o stock de virgens não chegava para tantos assassinos.
Raça-Papel
Acabei de ler o primeiro comentário a este título, e o que mais me admira é o título. Como é possível haver títulos destes em jornais? Como chegámos até aqui?
Como é possível que pessoas que não sabem (quase tenho a certeza)o que é uma guerra, sim porque estes "gritadores",com toda a certeza que não foram à tropa antes do 25 de Abril e,se não o fizeram,não sabem o que foi a guerra colonial, por isso não sabem os horrores que uma guerra traz a ambas as partes. Agora, julgar como faz a maior parte das pessoas,que felizmente não sabem o que é uma metralhadora, o que se passa entre Israel e os "coitadinhos" dos Palestinianos,e tomar partido por aqueles que desprezam a prima regra da Mãe-Natura(os progenitores protegem os filhos, nomeadamente, os Vertebrados -mamíferos,aves,batráquios,muitas espécies de peixe, algumas espécies de répteis)para pularem de alegria quando sabem que um filho foi feito em mil bocados por uma bomba para matar meia-dúzia de israelitas, realmente, ou os defensores desta política não sabem o que dizem, ou os valores invertidos dos Palestinianos já atingiram o Ocidente, já chegaram até nós.
Estas reacções são fruto de ignorância política, pela qual o Doutor Oliveira Salazar tanto se bateu e conseguiu.Hoje em dia, vota-se em quem se quiser, pela lei da Democracia, mas o obscurantismo político é, no mínimo, equivalente ao do tempo do Santa Comba.Se se perguntar a alguém qual o programa político do partido em quem vai votar, a resposta é sempre a mesma:"Voto nele porque sou de esquerda", ou, ao contrário, "Voto nele porque esquerda, nem vê-la".
E assim sendo, continuamos a insultar quem trabalha,quem constrói, quem faz.Não nos esqueçamos que Israel é uma jovem nação e que em 60 anos, pós segunda guerra, cresceu, multiplicou-se, recebeu milhares de judeus russos após a cisão da ex U.R.S.S. e continua a receber de braços abertos,aqueles que considera seus,na sua Pátria. Em 60 anos transformou-se numa das mais poderosas nações do Mundo, apesar dos pesares. E é este saber estar e este saber para onde ir, que incomoda muita gente, ou seja, muitos países e,sobretudo, muita gente que não sabe o que quer,não sabe o que faz e não sabe para onde vai, como alguns de nós...infelizmente.
Caetano Coelho
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